Ele era uma das figuras preferidas do Regime Militar. Ele mesmo conta. Mas não era por amizade. O nome do religioso estava sempre na lista daqueles que deveriam ser vigiados de perto. E como não redobrar essa vigília se o alvo passa a dar aulas também para futuros jornalistas?
É dessas histórias que Padre Prata mais se lembra em sua entrevista. Descreve os ideias e também os erros das Dominicanas ao gerir uma faculdade de ensino privado.
E dá risada da vida, gostosamente.
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